5 JOGOS PARA REVISITAR EM 2018

Entra ano, sai ano, e uma nova gama de jogos enchem as prateleiras das lojas e os coraçõezinhos de pessoas, trazendo novas temáticas e histórias para nos prender para o resto do ano. Muitos destes jogos são continuações de franquias famosas, outros trazem histórias originais, mas um tipo que temos visto muito ultimamente é o lançamento de versões remasterizadas de jogos clássicos de nossa infância e adolescência.

Alguns deles são mais novos, e suas remasterizações foram fruto da troca de geração dos consoles, como foi o caso de The Last of Us e GTA V, ou também por serem jogos clássicos e aclamados pelo público, como Grim Fandango. 

Neste espírito nostálgico resolvemos lançar uma lista de jogos que, tendo sido remasterizados ou não, merecem ser revisitados em 2018 para ser relembrados em toda a sua glória. Vamos lá?

5) The Legend of Zelda: A Link tothe Past

Em um Hyrule repleta de mistérios, viagens no tempo e donzelas a serem salvas, A Link tothePast começa com Link escutando a princesa Zelda clamar por sua vida, e nos mostra como o herói a salva, em teoria, pela primeira vez (sendo anterior na cronologia dos já lançados até então).

A saga revisitou o estilo visual que marcou o primeiro jogo da série, e sua trilha sonora e história marcou toda uma geração nova de jogadores que não a conheciam ainda, servindo como ponto de partida para vários. Esse jogo vovô completa esse ano 26 anos de potes quebrados e rupees roubados. 

4) DOOM

Aproveitando a onda de remakes ou revitalizações de séries clássicas, a id Software uniu-se à Bethesta em 2016 pra tirar de uma cova de 12 anos a franquia de exterminadores de demônios favorita de muita gente. 

Fazendo 24 aninhos assim como eu esse ano, o DOOM original foi um sucesso entre os jogadores devido à violência explícita, o sangue, os gráficos 3D e a possibilidade de matar uns aos outros em multiplayer, o que deixava as coisas muito mais legais. O de 2016 é ótimo, mas revisitar este clássico tem seu valor.

3) Godof War 1, 2 e 3

Falar que Godof War já tem 13 anos parece ao menos ridículo de se pensar inicialmente, pois quando pensamos em 2005 imaginamos algo no máximo há 5 anos atrás. Mas a verdade é que Kratos já é um vovô (bem, pai, na verdade), e suas aventuras já renderam muito pano para manga. 

Quando terminei Godof War 3, exasperado e meio atônito com seu final após tantas finalizações brutais de deuses gregos, me dei por mim pensando: “Eles precisam continuar essa série. Mas como?”. Muita gente se perguntou isso, porque olha, não sobrou muita gente para contar história.

Contudo, a Sony que não é besta, sabe muito bem que a franquia pode ainda ser muito explorada e não é só porque Kratos “acabou” a sua vingança que viverá uma vida tranquila, então revisitar a trilogia já é um ótimo aquecimento para a sequência que chega logo em abril.

2) Knights of the Old Republic

Desde a compra de Star Wars pela Disney (que jájá não vai ter mais coisas para comprar), temos sido agraciados com uma sequência de filmes, livros e até série que tem alimentado o lado Jedi ou Sith em casa um de nós. 

Mesmo não se encaixando mais no novo cânone da Disney ou até mesmo na mesma época em que se passam os novos filmes, KOTOR é para muitos (e para mim) o melhor jogo de Star Wars já lançado até hoje, e também uma das melhores histórias já contadas. Revan é, até hoje, um dos meus personagens favoritos e seus companheiros, junto ao cenário e a música (principalmente a de Manaan) a transformam em uma verdadeira obra prima.

Logo, faz muito sentido visitar mais uma vez a época de quatro milênios antes da primeira trilogia no ano em que completa 15 anos.

1 ) Pokemon Gold/Silver

Pokemon é, provavelmente, a série de jogos que mais “rezerei” no passar dos anos. Começando desde cedo com o Red enquanto ainda jogava em um emulador de game boy, o vício transformou-se em rotina quando foi lançada a segunda geração dos monstrinhos. 

Pokemon Gold foi o primeiro jogo de game boy color que tive e que tenho até hoje, e foi ele quem foi o principal responsável para que me interessasse por jogos e tecnologia, além de ter sido meu professor de inglês e a principal razão por eu gostar até hoje da franquia. 

O jogo está guardado em um espaço reservado em meu coração, e apesar de Pokemon ser definitivamente o jogo a qual mais retorno, não posso deixar de voltar à Gold logo após ter feito 18 anos.

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